De acordo com as investigações da Polícia Civil, iniciadas em
janeiro deste ano após denúncias de mães, o professor cometia os abusos na
academia de jiu-jítsu, localizada em sua residência, e também levava as vítimas
para dormir em sua casa.
Inicialmente, três crianças foram ouvidas e relataram os
abusos, indicando outras duas vítimas. Todos os meninos são do sexo masculino e
foram instruídos a não contar a ninguém sobre os atos libidinosos praticados
pelo agressor.
Uma mãe foi a responsável por iniciar as investigações ao
notar uma reação estranha dos filhos quando ela conversou com eles sobre sinais
de abuso sexual. Ao aprofundar a conversa, ela descobriu as práticas do
professor.
O homem responderá por estupro de vulnerável e importunação
sexual, e permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
O delegado-geral Guilherme Torres, destacou o rigor da
instituição no combate a esse tipo de crime no esporte amazonense. Ele
ressaltou o lançamento de um código de conduta para federações de jiu-jítsu,
luta livre e judô, disponível no site da Polícia Civil, que orienta pais e
responsáveis sobre as condutas permitidas e proibidas por professores em
relação aos alunos.
As informações são da CNN Brasil
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