Desempenho
é o melhor já registrado para período de seis meses
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Foto: © LEONARDO MILANO/ICMBIO |
Criado
em 2009, o Fundo Amazônia foi paralisado durante a gestão do ex-presidente Jair
Bolsonaro e retomado em 2023, com investimentos aprovados pelo BNDES de R$ 584
milhões. No ano passado, as aprovações somaram R$ 947 milhões, em valores já
corrigidos pela inflação.
A
diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, destaca novas captação
vindas de países como Reino Unido, Noruega, Estados Unidos e Alemanha e os
resultados mais recentes:
“Se
a gente olhar os três anos, dois anos e meio, nós temos praticamente o mesmo
volume de projetos aprovados do que toda a história do Fundo Amazônia. Então,
mostra aí já a escala que nós estamos ganhando em aprovação”.
Desde
o início, o Fundo Amazônia aprovou R$ 5,6 bilhões para projetos e desembolsou
R$ 2,7 bilhões para a sua execução. Os recursos são desembolsados conforme a
implementação das ações.
Tereza
Campello, do BNDES, traz detalhes sobre os 133 projetos aprovados desde a
criação do fundo:
“Desses
133, 83 projetos são em diferentes unidades da federação. Obviamente que esses
que estão fora da Amazônia são de monitoramento e comando e controle, são cinco
projetos. A grande maioria, obviamente, em unidades da federação na Amazônia
Legal. Outros 43 projetos interestaduais, que são o quê? Projetos que valem
para todos”.
Destaque
para iniciativas como Restaura Amazônia, voltada para a recuperação ecológica e
produtiva; Amazônia na Escola, que leva a produção de agricultores familiares a
escolas da rede pública; e Sanear Amazônia, que financia a implantação de
tecnologias sociais de acesso à água de qualidade para consumo humano e
produção de alimentos na Amazônia.
Por:
Daniella Longuinho/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional
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