Cabeleireira
ficou conhecida por pichar estátua “A Justiça”
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FOTO: © JOÉDSON ALVES/AGÊNCIA BRASIL |
Até
o momento, o colegiado registra placar de 4 a 0 pela condenação da
cabeleireira. Falta o voto da ministra Cármen Lúcia.
Os
ministros divergem em relação à pena que será aplicada. Na sessão anterior, o
relator, Alexandre de Moraes, votou pela condenação a 14 anos de prisão pelos
crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de Estado,
associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio
tombado. O voto foi seguido pelo ministro Flávio Dino.
Sesta
sexta-feira, Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos de prisão pelos
cinco crimes.
O
ministro Luiz Fux votou pela aplicação de pena de 1 ano e 6 meses de prisão,
somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. Fux absolveu a
cabeleireira dos crimes contra a democracia.
A
votação no plenário virtual ficará aberta até o dia 6 de maio.
No
mês passado, Moraes concedeu prisão domiciliar à cabeleireira Débora Rodrigues,
com uso de tornozeleira eletrônica. A acusada estava presa desde março de 2023.
No processo, a defesa de Débora pediu absolvição por ausência de provas da
participação dela nos atos.
Por:
Daniella Longuinho/ Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional
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