Preocupação
é com irregularidades no Amazonas, Rondônia e Roraima
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A
orientação do MPF também pede que sejam fornecidas, detalhadamente, informações
essenciais, como por exemplo, o tipo de atividade desenvolvida irregularmente
pelo infrator, a natureza e a quantidade de minério extraído ou encontrado no
local e as características da exploração ilegal.
Também
devem ser documentados, com a maior precisão possível, os casos de transporte e
armazenamento de substâncias tóxicas utilizadas na atividade garimpeira, bem
como a degradação ambiental resultante da mineração irregular. Para o
Ministério Público Federal, a quantidade desses registros é fundamental para a
resolução dos casos e a identificação dos responsáveis pelos crimes, pois a
falta de informações e detalhes nos autos de infração dificulta a identificação
dos responsáveis e exige novas investigações pelo Ibama ou pela Polícia Federal.
O
MPF já realizou reunião no último mês com as superintendências do Ibama nos
estados de Rondônia e Roraima, que se comprometeram a adotar melhorias no
preenchimento dos autos de infração. O Ibama tem até o dia 25 deste mês para
apresentar as respostas escritas sobre o atendimento da recomendação.
Por:
Madson Euler/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional
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