Condições
incluem plano de trabalho e auditoria da CGU em 2024
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FOTO: © ROSINEI COUTINHO/SCO/STF |
Outra
exigência do ministro é para que a CGU faça no ano que vem uma auditoria
específica sobre a proibição de rateio de valores. Isso no caso das emendas de
bancada, que deverão ter os recursos destinados em conjunto.
E,
depois disso, a Advocacia Geral da União entrou com um recurso pedindo a
reconsideração da decisão. Justamente esses pontos do plano de trabalho, da
identificação dos parlamentares e do ponto que trata do crescimento do volume
total de emendas para 2025. O argumento é que a lei sancionada pelo presidente
Lula, na semana passada, já corrige esses problemas.
Esse
impasse vem desde 2022 com os questionamentos sobre o chamado orçamento
secreto. O pagamento das emendas estava suspenso desde agosto. E essa nova
decisão do Flávio Dino acabou, claro, batendo lá no Congresso, que ontem não
votou a urgência para os projetos do corte de gastos. O assunto também foi
discutido num almoço entre Arthur Lira, presidente da Câmara e líderes
partidários.
Fonte:
Radioagência Nacional
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