As Forças Armadas tinham prometido
entregar um relatório sobre a fiscalização das urnas eletrônicas. Segundo turno
do pleito foi em 30/10
O texto, assinado pelo ministro da
Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), destaca dois pontos observados pelos especialistas
das Forças Armadas. O primeiro é que “foi observado que a ocorrência de acesso
à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos
programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do
processo”.
O segundo, dos testes de
funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto
com Biometria, para o Ministério da Defesa, “não é possível afirmar que o
sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso
que possa alterar o seu funcionamento”. Apesar de levantar a suspeita, o
documento não diz como o sistema poderia ter o funcionamento alterado ou se
isso ocorreu.
Assim, a Defesa sugere que seja
realizada uma investigação técnica para melhor conhecimento do ocorrido na
compilação do código-fonte e de seus possíveis efeitos; a promoção de análise
minuciosa dos códigos binários que efetivamente foram executados nas urnas
eletrônicas; além da criação de comissão específica, “integrada por
Relatório
O relatório foi produzido pela equipe técnica das
Forças Armadas acerca da fiscalização do sistema eletrônico de votação. Os
profissionais são oficiais de carreira especialistas em gestão e operação de
sistemas de tecnologia da informação; em engenharia de computação e de
telecomunicações; em defesa cibernética; entre outras.
Leia na íntegra:
Auditoria das Forças Armadas sobre eleições 2022
Fonte:
Metrópolis
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