Plano
será usado para "não deixar nenhuma empresa para trás"
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© LULA MARQUES/AGÊNCIA BRASIL |
“Nós
estamos absolutamente conscientes que o impacto dele vai ser mínimo e vai ser
única e exclusivamente no limite do necessário pra não deixar nenhuma empresa
pra trás”.
Segundo
a ministra, a data de divulgação do plano ainda será decidida pelo presidente
Lula. Por enquanto, o governo analisa cenários e as empresas e setores afetados.
“O
MDIC está separando empresa por empresa dentro de cada setor. Por exemplo,
setor de pescado é um dos mais atingidos. Mas nem todas as empresas serão
beneficiadas. Tem empresa que não exporta, tem empresa que exporta, mas não
pros Estados Unidos. E tem empresa que exporta pros Estados Unidos, mas já está
redirecionando a sua produção. Então, estamos sendo criteriosos, até porque, é
dinheiro público”.
Simone
Tebet voltou a dizer que o Brasil tem o que oferecer aos Estados Unidos,
especialmente minerais críticos, os das terras raras. E reafirmou: isso tudo é
negociação. Faz parte do jogo.
A
ministra do Planejamento também afirmou que a inflação ainda preocupa. Se por
um lado, há deflação no preço dos alimentos, as tarifas de energia e de
habitação subiram, ressaltou. Mas completou: os esforços estão sendo feitos para
que os números fiquem dentro da meta até o fim do ano.
Por:
Priscila Mazenotti/Rádio Nacional
Fonte: Radioagência Nacional
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