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Foram
231 procedimentos cirúrgicos, que consistem na reposição de um órgão como rim,
córnea e fígado, por exemplo. O doutor Alfredo Abud, médico coordenador da
Central Estadual de Transplantes da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa),
destaca que desde os últimos cinco anos, o estado vem batendo recordes em
número de doações e transplantes de órgãos e tecidos.
“A
gente acredita que essa marca vai crescer de forma progressiva, como
demonstrado nos anos anteriores e a gente vai conseguir bater os números dos
anos de 2023, 2024.”
O
governo do Pará, para aprimorar os serviços já alinhados com o modelo nacional
de transplantes, tem feito investimentos contínuos para fornecer assistência
integral e gratuita aos pacientes.
O
doutor Alfredo Abud ressalta a importância deste ato de generosidade que exige
consciência emocional louvável e fala sobre os impactos deste gesto nobre em
uma família enlutada.
“No
momento que uma família enlutada, ela decide em conjunto fazer a doação dos
órgãos e tecidos do seu ente que acabou de perder é algo de muita generosidade,
algo muito nobre, difícil até de se imaginar. E o transplante de órgãos, ele só
é possível a partir deste momento.”
Atualmente são realizados cinco tipos de transplante no estado do Pará:
• de córnea, medula óssea;
• músculo esquelético;
• renal; e
• hepático.
A
Secretaria de Saúde relata que, embora os resultados estejam numa escala
ascendente de melhoria ela ainda pretende aumentar os números de transplantes
nestas cinco modalidades citadas.
E
uma das formas de ampliar os doadores é influenciar a sociedade a realizar este
gesto, mostrando de forma transparente como é feito este processo.
Por:
Gabriel Nascimento/Rádio Cultura FM
Fonte:
Radioagência Nacional
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