Projeto
previa mais 18 cadeiras a partir de 2027
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© RICARDO STUCKERT/PR |
A
proposta havia sido aprovada pelos parlamentares no fim de junho e valeria a
partir de 2027. A redistribuição das cadeiras foi determinada pelo Supremo Tribunal
Federal com base no Censo de 2022. As novas vagas seriam destinadas aos estados
com aumento populacional e poderiam gerar um custo de R$ 65 milhões de reais
por ano.
A
Constituição Federal determina que a representação por estado seja proporcional
à população, estabelecendo o mínimo de oito e o máximo de 70 deputados. Ao
justificar o veto, Lula afirmou que o projeto é inconstitucional, contraria o
interesse público e descumpre as leis Responsabilidade Fiscal e de Diretrizes
Orçamentárias. A medida ainda geraria aumento das despesas públicas com impacto
no orçamento.
Agora,
o governo tem um prazo de 48 horas para encaminhar o veto ao Congresso
Nacional. A partir daí os parlamentares terão 30 dias para analisar e até
derrubar esse veto.
Caso
seja mantido, a redistribuição das vagas será feita pelo Tribunal Superior
Eleitoral, até 1º de outubro, conforme decisão do STF.
Por:
Renato Ribeiro/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional
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