Ele
é suspeito de tentar emitir passaporte português para Mauro Cid
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© VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL |
O
político havia sido preso na manhã de sexta, em Recife, por suspeita de tentar
emitir um passaporte português para o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de
ordens de Bolsonaro e delator da trama golpista.
Após
a decisão da soltura, Alexandre de Moraes determinou que Gilson cumpra medidas
cautelares — com o comparecimento obrigatório à justiça, cancelamento do
passaporte, proibição de sair do país, e de manter contato com réus da
tentativa de golpe.
Já
Mauro Cid prestou um novo depoimento à PF nesta sexta e negou ter intenção de
sair do país. De acordo com a investigação, a família do militar viajou para os
Estados Unidos nas últimas semanas.
O
ex-ajudante de ordens de Bolsonaro havia solicitado a cidadania portuguesa em
2023, após os ataques golpistas de 8 de janeiro. Segundo a defesa de Cid, o
pedido foi feito porque a esposa e as filhas dele já têm a cidadania do país
europeu.
Por:
Gésio Passos/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional com informações da Agência Brasil
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