Sessão
será presencial e fechada, ou seja, sem transmissão
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No
procedimento, os réus são colocados frente a frente para contrapor versões
sobre o que foi falado durante um depoimento. A acareação foi autorizada, na
semana passada, pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes,
A
primeira está prevista para começar às 10h, entre os réus tenente-coronel Mauro
Cid, delator da trama golpista, e general Braga Netto, ex-ministro e candidato
a vice na chapa de Bolsonaro em 2022.
A
defesa de Braga Netto acusa Cid de mentir em seus depoimentos. Na delação, o
tenente-coronel relatou que o general entregou 100 mil reais para financiar a
operação do golpe.
Braga
Netto, que está preso em um quartel no Rio de Janeiro, vai comparecer
presencialmente ao Supremo. O general será monitorado por tornozeleira
eletrônica e deve retornar à unidade militar após a atividade.
A
outra acareação, que também está marcada para a manhã desta terça-feira, será
entre o réu Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, e o
general Freire Gomes, ex-comandante do exército, que é testemunha no processo.
O
procedimento foi solicitado pela defesa de Torres, que disse haver pontos
críticos no depoimento de Gomes que precisam ser esclarecidos.
A
acareação será fechada, sem transmissão, diferentemente dos depoimentos
ocorridos neste mês, e vai contar apenas com a presença do ministro Alexandre
de Moraes, relator da ação, dos réus, seus advogados, e da Procuradoria-Geral
da República.
Por:
Gésio Passos/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional
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