Película
conquistou estatueta de Melhor Filme Internacional
Foi
um domingo histórico para o cinema e a cultura nacional em Los Angeles, nos
Estados Unidos.
Quando
a atriz Penélope Cruz abriu o envelope e anunciou o resultado de que Ainda
Estou Aqui venceu o prêmio de melhor filme internacional, no Oscar 2025, o
Brasil e o cinema nacional fizeram história.
A
produção brasileira, dirigida por Walter Salles, concorria com Emilia Peréz, da
França; "A garota da agulha", Dinamarca, "A semente do fruto
sagrado", Alemanha e "Flow", da Letônia.
Ao
agradecer em nome do cinema brasileiro, Walter Salles ressaltou a luta de
Eunice Paiva, a quem dedicou o prêmio.
E
também “as mulheres extraordinárias que deram vida a ela. Fernanda Torres e
Fernanda Montenegro".
Fernanda
Torres concorria ao Oscar de Melhor Atriz, mas a estatueta ficou com Mikey
Madson, por Anora. Aliás, Anora também ficou com outra estatueta a qual o
Brasil concorria, de Melhor filme.
Anora
estava indicado a seis categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Atriz,
Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Roteiro Original e Melhor Edição. Ganhou cinco
- não ganhou apenas o de ator coadjuvante.
O
diretor Sean Baker ganhou as estatuetas por escrever, dirigir, editar e
produzir o filme sobre uma profissional do sexo que se casa com um jovem rico
de origem russa.
Emília
Perez, com 13 indicações, levou apenas duas estatuetas: por Melhor Atriz
Coadjuvante, com Zoe Saldaña; e Melhor Canção Original.
O
Brutalista levou três oscars, incluindo o de melhor ator para Adrian Brody.
Melhor
animação ficou com Flow.
Wicked,
que concorria em 10 categorias, ganhou duas estatuetas, incluindo a de melhor
figurino para Paul Tazewell, o primeiro homem negro a ganhar um Oscar nessa
categoria.
Por:
Ana Lúcia Caldas/Rádio Nacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário