Ainda
estavam nos planos a prisão e execução de um ministro do STF
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FOTO: POLÍCIA FEDERAL/DIVULGAÇÃO |
Segundo
a Polícia Federal, os investigados são, em sua maioria, militares, com formação
em forças especiais. Ainda de acordo com a PF, as investigações apontam que a
organização criminosa se utilizou de elevado nível de conhecimento técnico
militar para planejar, coordenar e executar ações ilícitas nos meses de
novembro e dezembro de 2022.
O
planejamento detalhava os recursos humanos e bélicos, com o uso de técnicas
operacionais militares avançadas. Depois, seria instalado um gabinete
institucional de gestão de crise, a ser integrado pelos próprios investigados,
para o gerenciamento de conflitos institucionais originados pelas ações.
Os
policiais federais cumprem, na operação "Contra Golpe", cinco
mandados de prisão preventiva, três de busca e apreensão e 15 medidas
cautelares diversas da prisão, como, por exemplo, a apreensão de passaporte. O
Exército Brasileiro acompanha o cumprimento dos mandados, que estão sendo
efetivados no Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal. Os presos são
suspeitos dos crimes de abolição violenta do Estado democrático de direito,
golpe de Estado e organização criminosa.
Fonte:
Radioagência Nacional
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