Foto: PF |
Foram apreendidos aparelho celular e pen drive do investigado preso.
Essa e outras ações da PF buscam evitar que usuários partam da visualização de
imagens para efetiva prática sexual com crianças e adolescentes. Outro objetivo
é localizar arquivos digitais compartilhados em espaços virtuais, palco de
atividades ilegais, em que os criminosos se valem do falso anonimato para
exibir, acessar e compartilhar imagens de abuso sexual infantil.
Com as informações coletadas no cumprimento do mandado, as investigações continuam visando identificar os demais envolvidos no crime e possíveis produtores. O crime investigado, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, pode alcançar quatro anos de reclusão e multa, além do eventual delito de organização criminosa.
O nome da operação se refere a um desenho animado e significa "olho branco que tudo vê", fazendo referência à falsa sensação de anonimato das pessoas quando se conectam à internet.
Assessoria de Comunicação da Polícia Federal em Altamira
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