Metodologia
usada é do pedagogo Paulo Freire
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| © JOÉDSON ALVES/AGÊNCIA BRASIL |
Com
o tema “Judiciário Pelo Fim do Feminicídio”, a campanha aposta na educação e na
comunicação como ferramentas de conscientização na luta contra a violência
doméstica, com base na metodologia da pergunta do pedagogo Paulo Freire.
São
propostos questionamentos e esclarecimentos às mulheres, de modo a favorecer a
identificação de situações de possível risco que possam evoluir para o
feminicídio. São 22 cards com mensagens trabalhadas em linguagem simples,
acessível, para que qualquer pessoa seja capaz de identificar os fatores de
risco de feminicídio.
O
Presidente do Fórum, o juiz Francisco Tojal, falou que a violência contra a
mulher é perversamente democrática, atinge todas as esferas sociais, mas que é
nas camadas mais humildes e vulneráveis que encontra suas principais vítimas:
mulheres pretas e das periferias.
aí a
escolha da pedagogia de quem criou o método de educação tão democrático, como
explica o magistrado.
"Uma
grande estratégia de comunicação para disseminar em toda a comunidade a
importância de prevenir, porque o feminicídio dá sinais. Não acontece de repente.
Precisamos avançar, precisamos nos comunicar com a sociedade, precisamos
desenvolver estratégias de prevenção ao feminicídio porque essa é uma tragédia
anunciada".
A
campanha “Judiciário Pelo Fim do Feminicídio” começa a ser veiculada em sites,
portais, redes sociais e demais veículos de comunicação, como rádio e TV, a
partir do próximo dia 20 de novembro, dentro do movimento nacional 21 Dias de
Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
Por:
Madson Euler/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional

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