Familiares fizeram o reconhecimento da vítima no prédio da Polícia Científica
Deivisom Almeida da Silva tinha 22 anos - Foto: Reprodução |
Familiares fizeram o reconhecimento da vítima no
prédio da Polícia Científica
O corpo encontrado em estado avançado de decomposição nesta quinta-feira (15), em uma área de mata nas
proximidades da invasão dos carroceiros, no conjuto habitacional no bairro Nova
Altamira, em Altamira, sudoeste do Pará, foi identificado como sendo do
jovem Deivisom Almeida da Silva, de 22 anos, que estava desaparecido desde
o dia 11 setembro.
A confirmação foi feita pelos próprios familiares
que estiveram na Polícia Científica do Pará e fizeram o reconhecimento do
corpo. De acordo com informações da família, a vítima teria saído da Comunidade
de Belo Monte em um ônibus no último final de semana, com destino à Altamira,
onde ficaria na casa da avó, mas ao chegar na cidade não deu mais notícias.
Parentes do jovem entraram em contato com a
produção de jornalismo da Vale do Xingu para comunicar o desaparecimento dele. Eles chegaram a relatar que Deivisom teria pedido um
celular emprestado para ligar para um homem que o teria buscado em um carro no
terminal rodoviário de Altamira.
"Fez essa ligação para esse cara, o cara veio
e buscou ele, entendeu? Aí ele disse que só viu ele ligando para o cara, a
mensagem tá aqui que ele falou, entendeu. Ele mandou as mensagens para o cara,
o cara veio e buscou ele. Aí depois, ninguém viu mais nada, ninguém sabe de
mais nada!", relatou a
mãe.
Após a repercussão da matéria, a Polícia Civil foi
informada sobre um corpo localizado na área de mata. A vítima foi encontrada
com as mãos amarradas para trás, o que levantou a hipótese de execução. O corpo
estava com um ferimento na nuca, usava um brinco e bermuda branca.
Próximo ao local onde Deivisom estava, uma
motocicleta também foi encontrada abandonada. O veículo consta com registro de
furto/roubo. Uma coleta de digitais foi feita para ajudar nas investigações,
que tenta apurar as circunstâncias da morte. Denúncias que possam ajudar nas
investigações podem ser feitas ao 181 ou 190 sem precisar se
identificar.
Fonte Confirmanotícias
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